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Justine e Henrique debatem-se de forma prática com questões sociais que estão a atravessar transversalmente os países desenvolvidos: Constituir família? Procriar? Porquê? Para quê? Como os educar? Como os alimentar? Como contribuir para a sociedade em sociedades de uma evolução não homogénea dentro de cada família?
De forma mais pragmática, os jovens começam a interrogar-se quanto à questão de ter filhos e, conscientemente, consideram-no só e apenas no caso de lhes poder garantir uma boa educação que lhes permita viver condignamente contribuindo para a sociedade, colher e distribuir os respectivos benefícios, sem os ver transformados nos modernos escravos dos salários mínimos.
Ou seja, as regras pelas quais, milenariamente, homens e mulheres se uniam e se englobavam nas suas comunidades, estão a desfazer-se a uma grande velocidade e as próprias sociedades, desestruturadas pela urbanização e pelo multiculturalismo, deixaram de ser orientadoras do nosso futuro. Os jovens já não sonham com casamentos na igreja, principalmente as jovens, já não se fazem planos de vida ou de família, vive-se na lâmina afiada do acontecimento e não existe paciência para se construir, tudo tem que ser e acontecer com um estalar de dedos, um empréstimo bancário ruinoso e uma frustração de vida para a qual não estão preparados.
Vive-se mais e pior. Até onde? Até quando?
ISBN | 9789898986207 |
Chancela editorial | Edições Vírgula ® |
Data de publicação | 31/05/2020 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) com badanas |
N.º de páginas | 192 |
Grafismo da capa | Ângela Espinha |
Paginação gráfica | Paulo Resende |
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