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de: Filomena Leal
«Será fácil entrar num veículo que não precisa de pedais nem de volante, nem de espelhos retrovisores? Em que o humano nada controla? Será que o “o carro autónomo de nível cinco”, ou seja, aquele que tem “capacidade de decisão” em todas as situações, mesmo as mais problemáticas, poderá ter o sentido de responsabilidade ou qualquer sentimento de culpa, remorso ou medo? Será possível confiar a condução de um carro a um computador nele instalado, por mais que o programa informático seja da mais avançada e bem testada tecnologia? Como condutora sénior e enquanto capaz disso, digo NÃO A DECISÕES ROBÓTICAS.»
Trata-se de crónicas que vão registando o percurso duma condução não perita, mas defensiva, e com algumas aventuras de ténues ingredientes humorísticos. É uma condutora responsável e crítica duma «guerra civil» no trânsito rodoviário, que levanta algumas questões pertinentes sobre educação e formação dos candidatos a condutores, o diferente comportamento do homem e da mulher na estrada (embora cada vez menos diferenciado) e a defesa de carros ecológicos com urgência.
De ressaltar, a manifesta desconfiança face aos «carros autónomos» que, num futuro mais ou menos próximo, terão capacidade de decidir também em situações perigosamente inesperadas.
Mas, subjacente a toda a problemática da condução, está presente, de modo relevante, a exaltação da máquina admirável que é o automóvel, acessível a uma grande maioria da população, à qual trouxe conforto e poderio em vencer Espaços mais ou menos longos, em Tempos relativamente curtos.
ISBN | 9789898867803 |
Chancela editorial | Edições Ex Libris ® |
Data de publicação | 31/01/2020 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) com badanas |
N.º de páginas | 74 |
Grafismo da capa | Ângela Espinha |
Revisão linguística | Patrícia Espinha |
Paginação gráfica | Paulo Resende |