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de: Baião Modesto
Nunca se dá muita atenção à sequência dos títulos dos livros, publicados por um autor. Vem isto a propósito do último livro de Baião Modesto: O Domínio do Nome.
Cremos que Sebastião da Gama tinha essa preocupação, ao dar à estampa os seus livros. Senão, vejamos: Serra Mãe, Cabo da Boa-Esperança, Pelo Sonho é que Vamos, Campo Aberto, Itinerário Paralelo. Toda uma história de Vida: da “Serra” para a “Boa-Esperança”, da “Boa-Esperança” para o “Sonho”, do “Sonho” para o “Aberto” (será o Aberto Rilkeano?), do “Aberto” para o “Itinerário”, mas um “Itinerário” paralelo... Sebastião da Gama era cristão, logo, paralelo ao seu mundo físico, existia o mundo da sua Alma. Não há espaço para tanto... mas lembremos só que a Física Teórica fala em mundos paralelos (!).
Voltando ao autor, ora em causa, se calhar este Domínio do Nome é um contínuo dos títulos dos seus livros já publicados, como, por exemplo, Viagem Anterior. O primeiro poema remete para uma “fragilidade” (do Ser?), mas com potencial de “voo” (sonho?), ei-lo:
Sombra de borboleta
eclipse de asas.
Não vamos espraiar-nos pelo livro todo; deixamos só mais dois exemplos:
Com botas-de-sete-léguas,
a vida
não tinha número
para o meu pé.
“Domínio do Nome”, que nome?
Portugal
Régio, não de rei;
que não tem real
contínuo condão
entre bem e mal, o rei.
Mas de Rei
de um amplo Régio
em observação,
da Utopia Real:
o Lugar e a Grei!
E para terminar, diremos que Poesia “são versos após a decantação... com a assunção dos sons”.
ISBN | 9789898986085 |
Chancela editorial | Edições Vírgula ® |
Data de publicação | 30/11/2019 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) com badanas |
N.º de páginas | 136 |
Grafismo da capa | Filipa Câmara Pestana |
Paginação gráfica | Susana Soares |
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