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de: Fréderic Bastiat (v. biografia aqui)
Livro escrito na época da Revolução Francesa e do despontar da Revolução Industrial num estilo directo, onde se misturam comparações pedagógicas com fábulas satíricas, procurando pôr a claro os principais sofismas e mitos urbanos que circulam, e ainda circulam, em torno dos conceitos de Estado, riqueza, socialismo, solidariedade, intervencionismo, imposto, etc.
Um sucesso que resistiu à prova do tempo. Enquanto Karl Max escrevia Das Kapital, Bastiat escrevia em França os Sophianes Economiques de onde O que se vê e o que não se vê faz parte. Por detrás do estilo leve, o leitor encontra o rigor e a independência de quem procura analisar todas as consequências de um acto, de uma teoria, de um hábito, de uma lei, e não supor simplesmente que elas são boas porque as intenções parecem boas. O renovamento actual do seu sucesso deve-se seguramente à semelhança entre a época em que Fréderic Bastiat viveu e a época actual: à sua Revolução Industrial poderemos substituir a nossa Revolução Informática, à sua Revolução Francesa poderemos substituir a nossa Mundialização.
ISBN | 9789898413123 |
Chancela editorial | Edições Vírgula ® |
Data de publicação | 30/11/2010 |
Idioma | Bilingue (Português - Francês) |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) |
N.º de páginas | 124 |
Tradução / Retroversão | Janela Francesa |
Grafismo da capa | Janela Francesa |
Paginação gráfica | Janela Francesa |