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de: Sérgio Mangas
Os monstros que serão aqui referidos e analisados não são os da teratologia. Enquanto a teratologia pretende fazer o inventário e a descrição das formas ditas monstruosas que a natureza oferece, o nosso estudo não está interessado em classificar e descrever as aberrações e deformações que aquela ciência, de resto recente (a mesma só aparece com pretensões científicas a partir do século XIX com Geoffrey Saint-Hilaire e o seu filho Isidore), procura encontrar, tanto no reino animal, como no reino vegetal. O nosso trabalho pretende, antes de mais, debruçar-se sobre monstros que a natureza nunca produziu, mas que povoam e ocupam a cabeça e os dias dos homens.
Falar de monstros numa cadeira de Filosofia Moderna parece apresentar uma dupla dificuldade: primeiro, porque o tema parece destituído de valor filosófico; segundo, porque os monstros parecem desaparecer durante a Época Clássica. Veremos, contudo, que não é bem assim.
ISBN | 9789898867773 |
Chancela editorial | Edições Ex Libris ® |
Data de publicação | 04/01/2020 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) |
N.º de páginas | 46 |
Grafismo da capa | Ângela Espinha |
Revisão linguística | Patrícia Espinha |
Paginação gráfica | Susana Soares |