Sem contar os escolares, Le Petit Hibou qui Avait Peur de la Nuit – o primeiro livro que eu li - é um dos mais salutares. Tinha eu, então, doze anos. Aos catorze trocava correspondência... E uns três anos depois – na cadência da mochila, numa fila sem aperto - prossegui, boquiaberto, à descoberta do Mundo - o i-Mundo ainda encoberto.
On the road to Eldorado – na rota da excelência – vivi em comunidade com a criatividade, compartilhei experiências e granjeei amizade.
Fiz bom serviço na Tropa; dei o meu viço à Banca.
Mas não padecendo manco, nem carecendo chamiço, empreguei o meu vagar num cortiço alvissareiro, cheio de gratos ficheiros do “digitaliza-dor”, a redourar o folgor a retratos soalheiros, tirados do cativeiro pelo meu computador.
Quando ausente na magia das lavras do pensamento, a fervilhar de palavras forjadas na ventania, abraçava o elemento, festejava o provimento e sufragava Sofia.