Pedro Rodrigues Costa é sociólogo e doutor em Ciências da Comunicação, com especialização em Sociologia da Comunicação e informação. É investigador no Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho. É ainda CEO da empresa ASPECTU - Estudos de Mercado, Sondagens de Opinião e Produção de Conteúdos.
Nos seus diversos estudos académicos, investiga sobre Tecnologias, Redes Digitais e Interações Sociais Mediadas. Nos seus estudos aplicados e de mercado, investiga sobre o problema do Despovoamento do Interior Português, sobre Empreendedorismo e sobre Realidades Organizacionais.
Os seus clientes são diversos: Universidades, potenciais empresários, empresas de todos os ramos de atividade, gabinetes de consultoria, associações, partidos políticos e escolas. Com vários anos de experiência em Estudos e Sondagens, é rigoroso nos vários métodos e técnicas de investigação social: inquéritos, entrevistas, focus group, cliente-mistério, análises estatísticas, análise bibliográfica, entre outros.
Em formato de livro, conta com três publicações:
- Refletir a Barca - Do Imaginário Social (2010). Livro que versa sobre aspectos e dinâmicas psicossociológicas no norte português.
- Fidelidade e Pós-Modernidade: Consequências do Espírito Pós-Moderno no Conceito e na Experiência da Fidelidade (2011). Livro que versa sobre as implicações do capitalismo e dos novos estilos de vida no conceito e na própria experiência diária de fidelidade relacional e de fidelização às coisas.
- Delírios de um Homem Fantasma e Outros Contos Delirantes (2018). Livro de contos que deambula entre três vultos da cultura humana: Aristóteles, Ibn Sina e Nikola Tesla. O escrito homónimo (Delírios de um Homem Fantasma) dá conta das três grandes dimensões do «Humano» corroído e acelerado pelo lado sombrio da existência:
i) a dimensão do insaciável (o eterno Hungry Ghost que nunca sossega satisfeito);
ii) a dimensão da coisa-sombra, isto é, o sujeito que vive e produz por detrás de marcas ou nomes;
iii) e a dimensão da co-autoria, quer dizer, a coisa que se torna coisa porque muitos outros sem rosto contribuíram para que a coisa um dia se tornasse possível.