Manual de Boas Práticas Ambientais na Escalada em Rocha
Conhecer para Conservar o Habitat e Espécies de Flora e Avifauna das Escarpas e Falésias rochosas
de: Luís Cunha Avelar
Sinopse
Manual de Boas Práticas Ambientais na Escalada em Rocha – Conhecer para Conservar o Habitat e Espécies de Flora e Avifauna das Escarpas e Falésias rochosas é, possivelmente, a primeira publicação nacional de cariz comercial que aborda o pertinente tema dos impactes ambientais e sociais dos Desportos de Natureza (DN), neste caso particular, da Escalada em rocha. Tendo, à semelhança dos outros DN, o meio natural como “campo de jogo”, e sendo muitas vezes praticada em habitats singulares em Áreas Protegidas (AP) classificadas, ou com tal potencial, a Escalada em rocha, quando implementada e praticada sem os devidos cuidados (dentro ou fora de AP e classificadas), pode constituir-se como mais uma ameaça, principalmente sobre espécies de flora e avifauna rupícola raras e com estatuto de conservação desfavorável. Existem igualmente outros impactes, transversais a outros DN, que não podem igualmente ser descurados e que são paralelamente abordados neste manual.
Capítulos:
- Conhecimento da modalidade - Escalada em rocha
- Conhecimento do meio e impactes da modalidade
- Recomendações de boas práticas ambientais e sociais na Escalada em rocha
Ao contrário do que se possa pensar à partida, este manual não se destina exclusivamente aos praticantes de Escalada em rocha. Muitos tópicos têm igualmente interesse e são recomendados para aqueles que têm responsabilidade em promover ou considerar as implicações da prática da modalidade em meio natural: responsáveis das federações e de clubes de Montanhismo e Escalada; instrutores e monitores da modalidade; técnicos e vigilantes responsáveis pela gestão e vigilância de AP e classificada; empresários, guias e monitores de empresas de Animação Turística, técnicos do Turismo Sustentável, Turismo Ambiental; Ecoturismo; alunos e docentes dos cursos de DN-Turismo Ativo; geólogos e ornitólogos; botânicos; dirigentes e voluntários das ONGA (Organização não governamental de Ambiente); técnicos de ambiente das Câmaras Municipais e todos os interessados no tema da sustentabilidade dos DN, em geral.