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Desde os seus tempos de aluno de Direito em Coimbra que, segundo testemunhos idóneos, Salazar era considerado monárquico. Para isso muito contribuiu também o facto de ter sido processado, em 1919, juntamente com outros professores, acusado de fazer propaganda monárquica nas suas aulas. Salazar, todavia, nunca afi rmou publicamente que era monárquico, e em vários momentos da sua vida pública considerou mesmo secundária a questão do modo de designação do chefe do Estado. Por motivos vários, grande parte dos monárquicos aderiu ao «Estado Novo» e alimentou a esperança de que o regime possibilitaria, em data futura e num condicionalismo favorável, a restauração da monarquia. A movimentação monárquica de 1951 teve a sua origem nessas circunstâncias, que aqui se procura explicar.
ISBN | 9789898413031 |
Data de publicação | 31/07/2010 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) |
N.º de páginas | 168 |
Grafismo da capa | Sítio do Livro |
Paginação gráfica | Paulo Resende |
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Salazar - Faces de um Estadista
22,50 €
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