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«Infeliz»! É como Rousseau qualifica a questão da Academia de Dijon (1750) porque ela, na «iluminação» decisiva de Vincennes, lhe fez descobrir a fonte da infelicidade humana, a origem do mal moral. O seu sistema moral é o desenvolvimento de uma questão «infeliz» e «triste», que é «humilhante»: é o problema da árvore genealógica do mal que o seu «grande sistema» apresenta as várias ramificações da mesma «verdade». Rousseau ensaia a genealogia do mal, tanto de um ponto de vista individual como histórico. A primeira interpretação do mal, elaborada no Emílio, reveste-se de um carácter individual, enquanto o Discurso sobre a Desigualdade ensaia a genealogia histórica do mal. Ensaio sobre o mal em Rousseau visa a compreensão das implicações da «iluminação» de Vincennes, cujo fulcro é a visão da origem e da genealogia do mal no mundo, intuição que está na base do sistema filosófico de Rousseau.
ISBN | 9789898714879 |
Data de publicação | 15/12/2016 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | A5 (148 x 210 mm) |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) com badanas |
N.º de páginas | 224 |
Grafismo da capa | Patrícia Andrade |
Revisão linguística | Patrícia Espinha |
Paginação gráfica | Alda Teixeira |
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