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de: Ana Brilha
Inspirado na tradicional poesia japonesa, sua temática e métrica, este livro poderia talvez chamar-se “Cartas de amor do antigo Japão”. O povo japonês desde sempre cultivou a arte como forma de comunicar, de coração a coração, por isso não será de estranhar que a sua correspondência fosse plena de sentimento e poesia, na qual o virar das estações assumia papel de destaque. Numa época em que a única alternativa à comunicação presencial era a palavra escrita, colocava-se um cuidado extremo na escolha do papel e das fragrâncias e, sobretudo, na caligrafia que daria indícios da instrução e interesse do seu autor, e cujo conteúdo chegava mesmo a transmitir mensagens veladas ao seu destinatário, num diálogo intimista que se faria através de associações de imagens partilhadas, tornando-se hermética e incompreensível para terceiros ou tomada fora do contexto. A poesia japonesa é, assim, o enaltecimento do instante e dos sentidos como reflexo do sentir numa comunhão ímpar com a natureza. O diálogo que nestas breves páginas se estabeleceu entre Yoichi e Aiko, embora muito fique a dever à actualidade, procura apenas esse reflexo do que outrora se escreveu e então se sentiu. (Ana Brilha)
ISBN | 9789899718807 |
Edição de | Ana Brilha |
Data de publicação | 31/03/2011 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | 105 x 148 mm |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) |
N.º de páginas | 72 |
Grafismo da capa | Ana Brilha |
Revisão linguística | Ana Brilha |
Paginação gráfica | Ana Brilha |
Ana Brilha:
- “Venho, num pequeno instante, como pequeno é este livro, dizer-vos (e porque não ao Mundo?) que não podem deixar de ler estas cartas de amor, escritas num estilo tão próprio e inspiradas numa grande paixão cultural da autora!” – Débora Guerreiro
- “Não resisti e li o teu livro todo de seguida! Sei que depois vou ter que voltar a lê-lo com mais calma e saborear melhor mas não consegui parar de ler. Toda aquela troca de belas palavras, repleta de sentidos e sentimentos, fez-me mergulhar e só voltar a mim quando cheguei à última página. Obrigada por escreveres e partilhares o que escreves!” – Rute Moura
(in www.intermitenciasdaescrita.wordpress.com)
25 Novembro 2011 às 12:16:53
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