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de: Rómulo Duque
O Último Oleiro traz-nos à memória passagens do modo de vida das gentes do interior Norte de Portugal - uma região rica em tradições -, das artes e dos ofícios de que muitos dos habitantes se ocupavam, como o ferreiro, o ferrador o moleiro e o oleiro que, neste conto, é descrito através do testemunho de alguns jovens que acompanharam o terminar de uma geração de oleiros do Felgar. Com esta narrativa, o autor tenta trazer até aos dias de hoje as memórias e tempos passados, de forma a deixar às novas e às velhas gerações, a simplicidade do viver das gentes transmontanas e o quanto duros eram os trabalhos nessa época em que as pessoas se dedicavam principalmente às actividades agrícolas, mas também a outras profissões que envolviam a existência de uma peça de barro nem que fosse para poder encher de água na primeira fonte que se encontrava. O conto é também o registo da época em que foram produzidos os últimos trabalhos em barro moldados pelo último oleiro da freguesia, António Rebouta, tarefas em o autor participou e que decorreram durante alguns meses - desde o arrancar do barro ao tornear na roda, até à saída da fornada daquelas que seriam as últimas cântaras feitas em terras de pucareiros, moldadas pelo autor destas linhas e por António Rebouta, o ultimo mestre na arte do barro em Felgar.
ISBN | 9789899734104 |
Edição de | António Rómulo Pinto Duque |
Data de publicação | 31/05/2011 |
Idioma | Português |
Formato (fechado) | 130 x 200 mm |
Tipo de encadernação | Capa mole (brochado) |
N.º de páginas | 150 |
Fotografia(s) | António Rómulo Pinto Duque / Ângela Berlinde / António Carneiro / M. Prudêncio |
Grafismo da capa | Nuno Ferreira |
Revisão linguística | António Rómulo Pinto Duque |
Paginação gráfica | António Rómulo Pinto Duque |
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