Rodrigo Vieira dos Santos

“Alma antiga num mundo que não tem lugar para estas pessoas. É a pessoa mais simples e mais complexa que conheço: consegue conquistas com um sorriso para no segundo a seguir fechar os portões do seu mundo. É especial. É um grande amigo mesmo nas suas ausências e sabe sempre como regressar. É um ‘guerreiro’ (palavra dele). As suas lutas são incompreensíveis ao comum mortal; gosto de pensar que a luz lhe surge de quando em quando. É uma muralha, que suporta a dor de ser em cada segundo, minuto, hora, dia, mês, ano que passa… É um contador de histórias (sim, um contador de histórias) pois tem o dom de nos fazer ouvir; de nos fazer sentir; de nos fazer viver.” (Maria Neves, 2009)