Norvinda Assunção

 

Norvinda Assunção, nasceu na aldeia da Paradinha, em 1938, onde viveu até aos 21 anos de idade, tendo acompanhado a atividade do seu avô materno, Manuel da Costa e Silva, natural de Castelo de Paiva e que viria a casar no lugar da Paradinha, onde, durante cerca de 50 anos, exerceu a profissão de cereeiro, a ponto de ser mais conhecido por “o cereeiro da Paradinha”.

Do seu avô materno e do contato com a vida campestre terá Norvinda Assunção bebido a poesia das coisas simples e belas da natureza, que haveriam de ir depositando nela a semente de artista que, aos 40 anos, começaria a desabrochar de tela, após tela, dando largas à sua imaginação criativa e dando expressão à sua apurada sensibilidade artística.

Pintora arouquense autodidata, Norvinda Assunção, contém no seu currículo uma vasta lista de exposições, quer individuais, quer coletivas, feitas em diversas localidades de Portugal e também do Brasil, para onde foi viver em 1959 e onde expôs, pela primeira vez em 1980, na cidade de Santos, seguindo-se depois muitos outros locais do espaço brasileiro, bem como de Portugal. Foi distinguida com vários prémios e diversos troféus pelos seus trabalhos artísticos, tendo sido membro da Associação dos artistas plásticos em Santos, Brasil.

Conhecida dos mais antigos como a “neta do cereeiro da Paradinha”, Norvinda Assunção deve também a este homem a sua maneira de ver o mundo e encarar a vida, o que a manteve sempre muito ligada à aldeia onde nasceu.

Memórias da Paradinha exprime bem esse amor à terra que a viu nascer e pretende evocar e preservar as gratas recordações que mantém ainda guardadas na sua memória.

Norvinda Assunção

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Memórias da Paradinha

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